sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
A minha mensagem de Natal
Completamente sem inspiração para escrever frases bonitas, por isso apenas os meus sinceros votos que com alegria degustem mais logo as rabanadas, o bolo-rei, o pão-de-ló, as chalaças, o bacalhau, e com os sonhos retemperem as energias para mais "logo" se despedirem do ano. E que o novo ano vos complete em paz e harmonia.
domingo, 19 de dezembro de 2010
Reflexões de uma vida insegura - Parte I
Maria, como tantas outras, acordava invariavelmente às 8 horas e escutava deliciada aqueles breves momentos antes do sol se pôr a que poeticamente se baptizou de crepúsculo.
Maria não era, que se conste, como tantas outras, vampira. Nem caixa de supermercado.
Maria, como tantas outras, vivia de noite; e da Lua fazia sua melhor amiga. Sua companheira de bailado, numa suave dança de ossos, abraçavam-se como que unidas para sempre. Juravam fidelidade. Que melhor companheiro se pode ter à noite???!!! Maria, como tantas outras, não se imaginava a dançar com o Sol. Para ela a harmonia da vida, a certeza de um porto de abrigo, companheirismo e amparo, só o luar lhe endossava.
Maria, como tantas outras, não era prostituta nem dividia o que de mais íntimo possuía... nem com a Lua.
Maria, ao contrário de tantas outras, hoje acordou e por momentos finitos sentiu-se rodeada de espelhos de luz. Reviu as memórias da sua vida e em serenidade certa ficou que um vazio teimava em tomar o seu lugar na dança com a Lua.
Maria poderia ser qualquer uma.
Maria, poderia ser eu.
Maria não era, que se conste, como tantas outras, vampira. Nem caixa de supermercado.
Maria, como tantas outras, vivia de noite; e da Lua fazia sua melhor amiga. Sua companheira de bailado, numa suave dança de ossos, abraçavam-se como que unidas para sempre. Juravam fidelidade. Que melhor companheiro se pode ter à noite???!!! Maria, como tantas outras, não se imaginava a dançar com o Sol. Para ela a harmonia da vida, a certeza de um porto de abrigo, companheirismo e amparo, só o luar lhe endossava.
Maria, como tantas outras, não era prostituta nem dividia o que de mais íntimo possuía... nem com a Lua.
Maria, ao contrário de tantas outras, hoje acordou e por momentos finitos sentiu-se rodeada de espelhos de luz. Reviu as memórias da sua vida e em serenidade certa ficou que um vazio teimava em tomar o seu lugar na dança com a Lua.
Maria poderia ser qualquer uma.
Maria, poderia ser eu.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Peguei na minha princesa e fechei o Castelo.
Um momento mágico.
Qual Aladino.
Numa nuvem, voamos e ainda voamos.
Neste branco tapete mágico, recordamos.
Recordamos Alice: passamos pelo País das Marvilhas,vimos Ali Babá....
.... e que bonito são as Arábias.
A minha princesa luta contra um Dragão...Ganhou...
...não havia hipótese contra o seu sorriso.
Continuamos a voar, nesta fofa nuvem.
Para sempre criança.
domingo, 17 de janeiro de 2010
Pensamento do dia
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